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VOLTA ÀS AULAS: DICAS PARA A HORA DO LANCHE!

Com o início do ano letivo nas escolas, volta também a preocupação dos pais com o lanche das crianças. A merenda escolar é uma refeição intermediária, que serve para dar energia para a criança entre duas refeições principais. Tente montar uma lancheira completa e saudável, além de gostosa, é claro!

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Em primeiro lugar, tenha em mente a recomendação das nutricionistas, o lanche deve conter uma porção de carboidratos, uma porção de lácteos, uma porção de frutas e uma bebida para hidratar. Partindo disso, use a criatividade para variar os ingredientes e os alimentos.

Como carboidrato, que tem a função de fornecer energia para a meninada, escolha sanduíches integrais ou biscoitos com menores quantidades de gordura e de açúcar. Iogurtes fornecem proteínas e são a opção ideal para a porção de lácteos. Você também pode preparar um sanduíche com recheio de queijo. E as frutas devem ser de preferência as da estação, que são mais doces e saborosas.

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Nem todas as mães têm tempo de preparar um lanche especial em casa, mas hoje existem diversas opções legais que podem ser compradas prontas.

Não esqueça de investir em uma boa lancheira térmica, que garante a conservação dos alimentos frescos e gelados por até quatro horas.

DICA: As lojas AMPM têm várias opções de lanches gostosos, saudáveis e práticos! A criançada vai curtir muito!

Motor do carro exige cuidados durante o frio

Como esse final de semana promete um friozinho, seguem dicas:

Em dias de baixas temperaturas, dar a partida no carro exige alguns cuidados por parte do motorista. Em situações de frio, o motor exige um esforço maior do motor de partida, que por sua vez é alimentado pela bateria. “Com temperaturas menores tudo fica mais pesado para virar o motor. Isso somado a altitude em que o carro está resulta em uma partida mais longa. O motorista tem que ter paciência antes de insistir e virar a chave”, explica Waldemar Christofoletti, membro do comitê de veículos leves da SAE Brasil.

Segundo especialistas consultados pelo Terra, cuidados básicos podem minimizar os efeitos do frio nos automóveis. “Uma bateria em boas condições de carga, por exemplo, aguenta melhor as condições da partida nos tempos frios. É importante verificar regularmente o estado da bateria principalmente nos meses que antecedem ao inverno, prevenindo problemas na hora da partida a frio. Uma revisão na parte elétrica e do sistema de injeção eletrônica é aconselhável”, diz o consultor técnico Antonio César Costa, da Oficina Brasil.

Além da verificação da bateria, outros itens merecem atenção, como por exemplo, o sistema de partida a frio, que equipa os carros movidos a etanol ou flex. “As pessoas realmente não se lembram de abastecer o tanquinho com o combustível indicado. Ele acaba ficando velho, cria borra e entope todo o sistema”, diz Samuel Dumas, chefe de produto da PSA Peugeot Citroën. “Outros itens que podem dificultar a partida são velas, cabos de velas, filtros de ar, de combustível, sujeira nos bicos injetores, e mau funcionamento de sensores da injeção”, completa Costa.

Segurar o pedal da embreagem, pressionando-o na hora da partida, também diminui o esforço do motor de arranque. “Dessa forma, você separa o motor da transmissão, diminuindo o que chamamos de peso durante a partida. Com esse desacoplamento, itens como bateria são menos judiados. Outra dica importante é usar combustível aditivado no tanquinho, já que esse tipo de combustível faz menos borra e leva mais tempo para oxidar”, explica Christofoletti.

No Brasil, poucos modelos nacionais são equipados com o sistema de partida a frio que elimina a necessidade do tanquinho na frente do carro. O Volkswagen Polo Bluemotion adotou um sistema chamado E-Flex, que funciona quando aquecedores posicionados junto aos bicos injetores de combustível esquentam o etanol para facilitar sua ignição. De acordo com a marca, em uma temperatura de -5° C, o sistema leva 12 segundos para esquentar o combustível. Modelos da Peugeot e Citroën, como o 308 e o C3 também utilizam um sistema de partida a frio desenvolvido em parceria com a Bosch. O chamado FlexStart gerencia e controla a operação de aquecimento do combustível assim que o motorista abre a porta do carro. “É um sistema bem parecido com o aquecimento do diesel na Europa. Uma rampa de aquecimento do etanol, que joga o combustível nos bicos de injeção para o motor. Você não precisa aguardar com a chave na ignição”, diz Dumas, completando que em temperaturas de -5º a 5º, o sistema demora dois segundos para aquecer o combustível. Para Christofoletti, a tecnologia ainda não popularizou por conta do custa alto. “Isso só vai ser viável quando tiver volume no mercado. Mas, tecnicamente falando, não é algo difícil de se aplicar”, finaliza o especialista.

Fonte: Terra

Tire dúvidas sobre o funcionamento do sistema de ar-condicionado do carro

Em modelos 1.0, ar é desativado quando situação exige mais do motor.

Mesmo no frio, aparelho deve ser ligado ao menos uma vez por semana.

Foto: Divulgação
Em dias muito quentes, temperatura interna do carro pode chegar a 70º C.  (Foto: Divulgação)
Foto: Divulgação
Ar deve ser ligado inclusive no frio, pelo menos uma vez por semana (Foto: Divulgação)
Portanto, na prática, esse equipamento não é um gerador de frio, mas sim um transformador do ar ambiente. Para funcionar, o motor do condicionador de ar é ligado ao motor do veículo por correias, um esforço que exige de 8 a 15 cavalos de potência.
Portanto, na prática, esse equipamento não é um gerador de frio, mas sim um transformador do ar ambiente. Para funcionar, o motor do condicionador de ar é ligado ao motor do veículo por correias, um esforço que exige de 8 a 15 cavalos de potência.
Foto: Divulgação
Filtro de ar do veículo retém impurezas e pode acumular fungos (Foto: Divulgação)
A dica para manter seu ar-condicionado funcionando bem é utilizá-lo constantemente. É isso mesmo, um condicionador de ar parado pode ressecar as mangueiras e também virar um criadouro de fungos. Portanto, mesmo em épocas mais frias, é importante ligar o aparelho ao menos por 10 minutos, uma vez por semana.
Outra dica bacana é ativar a recirculação. Além de não permitir que o ar externo entre no carro, principalmente quando se está atrás de um caminhão soltando fumaça, ou dentro de um túnel, em um engarrafamento, entre outros, esse modo acelera o resfriamento interno. Porém, seu uso não deve ser prolongado, pois o ar no interior do carro não vai se renovar. Um lembrete importante aos fumantes: evite o cigarro com o ar-condicionado ligado, pois o sistema ficará impregnado com um odor bem desagradável.

Um veículo parado sob o sol pode atingir a temperatura interna de até 70º C. Portanto, é inegável a importância do ar-condicionado, um item que além de oferecer conforto, proporciona segurança, viabilizando a viagem com os vidros fechados, sem que motorista e passageiros “derretam” dentro do carro.

Funcionamento

O ar-condicionado é um aparelho que muda a temperatura e a umidade do interior do automóvel dentro de limites pré-estabelecidos. Para isso, é necessário um circuito no qual um gás refrigerante é enviado, sob pressão, por meio de um compressor acionado pelo motor.

Depois disso, esse gás é esquentado e atravessa o radiador, onde é submetido a um resfriamento, passando para o estado líquido. Em seguida, vai para uma válvula de expansão e entra no evaporador colocado na cabine do carro. Neste momento, volta ao estado gasoso.

Ar em um carro 1.0

Para alguns, o equipamento em um carro de pouca potência, como os que contam com motor 1.0, pode parecer uma opção inadequada. Mas nem sempre é. Isso porque, quando o ar-condicionado é de fábrica, conta com sistemas que o desativam momentaneamente em casos que exigem que toda a potência do motor seja usada, como no caso de uma subida mais acentuada, por exemplo, ou mesmo uma ultrapassagem.

No inverno, aparelho também deve ser ligado

Para fugir do calor, é necessário que o ar-condicionado esteja em plenas condições de funcionamento e com a revisão em dia. Portanto, faça uma inspeção anual para verificar o filtro, que retém impurezas vindas do ar externo e também pode acumular fungos se não for trocado periodicamente. O nível do gás também é checado. Se ele não estiver em ordem, o condicionador não vai esfriar o ambiente.

Fonte: G1

Como Limpar Vidros de Carros – Dicas

Como Limpar Vidros de Carros

Como Limpar Vidros de Carros Passo a Passo

Muitas pessoas tem dificuldade quando o assunto é limpeza, e realmente tem que ter para não estragar e nem manchar nada, e hoje viemos falar de um assunto que é bastante comum, que é sobre Como Limpar Vidros de Carros corretamente, pois muita gente tem dificuldade nesse assunto e acaba fazendo de forma mal feita, ou mesmo deixando algumas manchas pele vidro.

Dicas de Como Limpar Vidros de Carros

Se você tem carro e nunca aprendeu Como Limpar Vidros de Carros não fique preocupada pois você não é a primeira pessoa. E fique sabendo que tem muitas outras pessoas que também possuem dificuldades para limpar essa parte do carro. E se limpar de mal jeito sabemos que o vidro ficará manchado, então a dica é aprender como limpar corretamente, somente desse jeito para você saber como fazer para fazer bem feita da próxima vez.
As dicas de Como Limpar Vidros de Carros são ótimas para você aprender de uma forma mais fácil, então vamos conferir logo abaixo. Aprenda Como Limpar Vidros de Carros:

Dicas de Como Limpar Vidros de Carros

– Existem produtos específicos para limpar esse vidro, então para não ter maiores dificuldades você pode estar adquirindo alguns desses produtos;
– Outra dica é lavar com bastante sabão para retirar as manchas de gordura e de dedos que ficam marcadas;
– Depois disso é jogar bastante água para remover esse sábado, que no caso deve ser detergente incolor;
– Depois disso deixe a água escorrer e enxugue com pano seco.

Fonte:  Diário de Notícia

Os 7 erros contra os pneus

Cuidar dos pneus não significa apenas calibrar a pressão, pelo contrário. A manutenção desse tipo de componente tem outras prioridades tão importantes quanto à calibragem. Na verdade, trata-se de simples precauções que podem aumentar significativamente sua durabilidade. A seguir, os 7 erros comuns e como fazer para evitá-los:

1. Pressão incorreta

O correto é calibrar os pneus conforme a indicação do fabricante; isso interfere no comportamento deles. Rodar com o pneu abaixo da pressão adequada aumenta a área de contato com o piso (gerando um desgaste mais acelerado nas extremidades), torna a direção do veículo mais pesada e pode causar dissolução da rodagem (parte que toca o solo) devido ao calor gerado. Isso sem falar no maior esforço do motor, fazendo com que o veículo consuma mais combustível e polua mais.

Por outro lado, o excesso de pressão causa desgaste acentuado no centro da rodagem, perda de estabilidade em curvas, rachaduras na base dos sulcos, maior propensão a estouros por impacto e maior facilidade de penetração de objetos. Não deixe de lado a checagem das condições do estepe e confira se o mesmo encontra-se no lugar. É importante mantê-lo pronto para o uso, caso seja necessário. Uma boa dica é colocar até cinco libras a mais do que o normal, já que o pneu reserva nem sempre é calibrado com a mesma frequência dos pneus em uso.

2. Desgaste excessivo

Em dias de chuva, o risco de aquaplanagem e a perda do controle da direção aumenta quando há pouca ou nenhuma profundidade dos sulcos, comprometendo o escoamento da água que fica entre o pneu e o piso.

A profundidade mínima dos sulcos dos pneus, indicada pelos TWIs (Tread Wear Indicators) – saliências da borracha vistos dentro dos sulcos –  é de 1,6 mm de profundidade. Abaixo dessa medida, em qualquer parte dos sulcos, o pneu é considerado “careca”.

3. Riscar o pneu

Alguns motoristas costumam frisar a banda de rodagem – “riscar os pneus” – quando ela chega ou ultrapassa o limite de segurança indicados pelos TWIs (Tread Wear Indicators; veja o item 2) para tentar prolongar a vida útil do pneu.

Essa prática é condenada pelos fabricantes porque a retirada da parte da borracha que compõe a estrutura deixa a lona aparente e faz com que o pneu perca a resistência. Isso pode provocar um estouro.

4. Consertos inadequados

Ao consertar um pneu furado, normalmente os borracheiros usam o chamado “macarrão” (um filete de borracha introduzido por meio de uma agulha na perfuração que se quer eliminar), dispensando a desmontagem da roda. Mas esse recurso deve ser utilizado apenas provisoriamente e substituído pelo manchão ou plug assim que possível. É que o macarrão pode permitir o vazamento da pressão do pneu depois de um tempo. Em relação aos danos nas laterais do pneu, o mais indicado é que se substitua o componente, pois não é permitido o reparo nas laterais de pneus de carros de passeio.

5. Não fazer a manutenção da suspensão

De nada adianta colocar os pneus novinhos se a suspensão e outras partes do veículo não estão em bom estado. Uma suspensão mal calibrada e com peças desgastadas provoca o desalinhamento de direção do carro. Fique de olho nos seus pneus! O desgaste irregular ou prematuro deles pode significar que o alinhamento do veículo não está correto ou que partes da suspensão podem estar gastas.

6. Não fazer o rodízio

O rodízio de pneus serve para equalizar o desgaste e garantir uma vida longa e uniforme a eles. por exemplo, as rodas da frente têm as funções de acelerar, frear e esterçar o veículo, desgastando-se mais que as de trás. Trocando de posição os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operação, é possível adiar o momento da compra de novos pneus. Outra vantagem: mantém-se um nível equivalente de desgaste entre os quatro pneus, com benefícios à segurança. A troca deve ser realizada de acordo com a recomendação que consta do manual do veículo ou a cada 8 mil quilômetros para pneus radiais e 5 mil para pneus diagonais.

7. Não alinhar e balancear as rodas

Desvios mecânicos provocam o desgaste precoce de pneus e o desalinhamento de direção, deixando o veículo instável e inseguro. Deve-se alinhar o veículo quando sofrer impactos na suspensão, na troca de pneus ou quando apresentarem desgastes irregulares, quando componenses da suspensão forem substituídos, quando o veículo estiver puxando para um lado, ou a cada 10 mil quilômetros. Já o desbalanceamento das rodas causa perda de tração, de estabilidade, desgastes acentuados em componentes mecânicos e no próprio pneu. Deve-se balancear as rodas sempre que surgirem vibrações, na troca ou conserto do pneu ou a cada 10 mil km.

FONTE: (YAHOO NOTÍCIAS)

Rolamento: como cuidar e quando trocar

Peça faz rodas girarem livremente nos eixos, mas precisam de cuidados



Na época em que as crianças costumavam brincar nas ruas, o bom e velho carrinho de rolimã garantia horas e horas de diversão. Bastavam, basicamente, uma chapa e eixos de madeira, alguns parafusos e dois pares de rolamentos, iguais aos que são usados nos automóveis. Enquanto ficavam expostos no antigo brinquedo, os rolamentos estão bem escondidos nos carros de gente grande, alojados nas extremidades dos eixos para fazer as rodas girarem livremente. E é justamente por isso que muita gente se esquece de que eles existem e de que precisam de manutenção periódica.

“Na média, a peça dura 70 mil quilômetros. Os rolamentos cônicos, geralmente instalados aos pares no eixo traseiro, devem ser verificados a cada 20 mil quilômetros”, comenta Alexandre Luís Santana, técnico em reposição automotiva da SKF do Brasil, fabricante desse tipo de componente. O profissional explica que, como são montados aos pares, esses rolamentos precisam ser ajustados e lubrificados (com graxa específica) para não perder sua eficiência.

O eixo traseiro também pode contar, dependendo do modelo, com um conjunto que reúne rolamentos com cubos integrados, onde as rodas são montadas diretamente. Sua manutenção preventiva também deve ocorrer a cada 20 mil quilômetros. A diferença desse conjunto para o rolamento cônico, segundo Santana, é que sua montagem é mais fácil de ser feita e sua durabilidade média fica por volta dos 100 mil quilômetros.

Já o rolamento duplo de esferas, geralmente montado na dianteira, não precisa de manutenção. A única preocupação, nesse caso, é que o reparador saiba instalá-lo adequadamente. “Isso é importante porque esse tipo de peça não pode ser reaproveitado depois de retirado do eixo. Aliás, o bom reparador também sabe avaliar se a peça está desgastada sem retirá-la do eixo”, comenta Santana – para isso, o mecânico suspende o veículo e verifica como a roda se comporta ao ser girada manualmente.

Problemas

O sintoma clássico que indica que um ou mais rolamentos não vão bem é aquele ruído típico de atrito entre peças metálicas, vindo da região das rodas. Com o tempo, o barulho desagradável aumenta e, se o dono do veículo preferir ignorar o problema, a inevitável quebra da peça trava o movimento da roda, o que pode, obviamente, causar graves acidentes.

Outra orientação importante do técnico em reposição vai para modelos antigos, ainda comuns em algumas regiões do País. Para carros da antiga linha Volkswagen com motor a ar, por exemplo, as pontas de eixo das rodas traseiras devem ser trocadas quando apresentarem desgaste. Quando estão em mau estado, essas peças podem diminuir a durabilidade dos rolamentos para apenas três ou quatro mil quilômetros.

Outros fatores também podem abreviar bastante a durabilidade do componente, independente da época em que o veículo foi fabricado. Transitar frequentemente com excesso de carga é um deles, mas a peça também sofre quando o carro está equipado com rodas e/ou pneus com medidas muito diferentes das originais. Os impactos que pneus e rodas sofrem ao passar por tantas imperfeições no asfalto também podem danificar a peça.

Por outro lado, é preciso ter atenção antes de condenar esse componente. “Defeitos como bolhas em um dos pneus podem iludir o dono do veículo, que pode pensar que o rolamento está desgastado. Por isso, é importante consultar um bom reparador, evitando, dessa forma, gastos desnecessários com a troca de uma peça que está em ordem.” O especialista lembra que o componente não causa desconforto de rodagem nem mesmo quando seu corpo rolante começa a descascar, o que é um sinal normal de desgaste.

Simples e barato

De concepção simples, o rolamento duplo de esferas é feito de corpos rolantes, separador (gaiola) e anéis internos e externos. Já o cônico reúne rolos cônicos, separador e capa. Tradicionalmente, o aço forjado é o material que predomina na construção da peça, mas já há opções mais modernas, segundo Santana, que utilizam também alumínio em parte de sua construção.

O custo da peça não costuma ser alto. De acordo com o técnico em reposição, o preço médio do kit de rolamento cônico, que traz um par da peça mais graxa, retentor e contrapino, é de R$ 50. “É barato, mas é importante também comprar a peça em locais idôneos, para evitar falsificações, e contar com os serviços de um reparador de qualidade.”

Referência: Igor Thomaz. Site: Auto Esporte.

IPVA e Licenciamento

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é um tributo estadual e os prazos de cobrança e valores variam de acordo com cada unidade da federação. Caso você não tenha antecipado o pagamento com desconto ou parcelado nesse primeiro trimestre do ano, agora só lhe resta o pagamento à vista.

As datas limites para quitação do imposto no RS são as seguintes, de acordo com a dezena final da placa do veículo:

Dezena Final das Placas:

Data Limite para Pagamento do Seguro Obrigatório, Taxa de Expedição do CRLV e Multas de Trânsito Vencidas:

Data Limite de Validade do Licenciamento de 2011:

01, 11, 21, 31 e 41
51, 61, 71, 81 e 91
02, 12, 22, 32 e 42
52, 62, 72, 82 e 92
03, 13, 23, 33 e 43
53, 63, 73, 83 e 93

03/04/2012
04/04/2012
10/04/2012
12/04/2012
17/04/2012
19/04/2012

30/04/2012

04, 14, 24, 34 e 44
54, 64, 74, 84 e 94
05, 15, 25, 35 e 45
55, 65, 75, 85 e 95
06, 16, 26, 36 e 46
56, 66, 76, 86 e 96

03/05/2012
08/05/2012
10/05/2012
15/05/2012
17/05/2012
21/05/2012

31/05/2012

07, 17, 27, 37 e 47
57, 67, 77, 87 e 97
08, 18, 28, 38 e 48
58, 68, 78, 88 e 98

06/06/2012
13/06/2012
19/06/2012
21/06/2012

30/06/2012

09, 19, 29, 39 e 49
59, 69, 79, 89 e 99
10, 20, 30, 40 e 50
60, 70, 80, 90 e 00

05/07/2012
11/07/2012
17/07/2012
20/07/2012

31/07/2012

O contribuinte que não quitar o IPVA não pode ter o veículo apreendido por esta inadimplência. A falta de pagamento do tributo acarreta apenas em multa. Contudo, ao não pagar o IPVA, o motorista não consegue quitar o licenciamento do veículo, que também é cobrado anualmente, e a falta de pagamento desta taxa sim, implica em apreensão do veículo por parte do órgão fiscalizador.

Alguns veículos não estão sujeitos ao IPVA, mas a isenção depende da legislação de cada Estado. Geralmente, os veículos com mais de 20 anos estão livres, mas o proprietário deve checar a data de fabricação a partir da qual os automóveis não precisam pagar o IPVA. O IPVA é obrigatório não apenas para carros, mas também para motos, caminhões, tratores e qualquer veículo automotor.

Pense nisso

Organize seu itinerário

Procure criar uma rota que atenda todos os seus compromissos. Concilie sua agenda da melhor forma, evite idas e vindas desnecessárias. Procure caminhos alternativos. Às vezes é mais vantajoso andar um pouco mais do que ficar no anda-e-pára dos engarrafamentos.

Controle seu consumo

Anote a quantidade de combustível abastecida e a quilometragem percorrida. Use uma planilha para acompanhamento.

Partida

Ao dar a partida no veículo, principalmente pela manhã, procure fazê-lo sempre pisando no pedal da embreagem. Em primeiro lugar, no caso de uma “distração” na noite anterior, você pode ter deixado seu carro engrenado, isso vai evitar uma colisão dentro da sua própria garagem. Em segundo lugar, alivia o esforço do motor de arranque.

Ao dar partida no seu carro, não acelere para esquentar o carro mais rápido. O óleo ainda não circulou pelo motor, o que provocará desgastes nas peças não lubrificadas.

Não se deve aquecer o motor com o carro parado. É melhor começar a andar devagar, ir acelerando progressivamente.

Velocidade

O consumo aumenta muito em velocidades altas, em alguns motores entre 100 e 130 km o consumo aumenta 25%. A diferença de consumo que se observa entre dois motoristas pode ser de até 15% e a observada entre situações de trânsito diferentes pode chegar até a 20%.

No transito, mantenha-se o máximo possível nas marchas mais altas sem forçar o motor e deixá-lo dar trancos.

Ande em velocidade regular, sem grandes freiadas ou acelerações repentinas (que consome muito combustível).

Quando chegar à velocidade desejada, alivie aos poucos o acelerador. Utilize o acelerador com suavidade.

Descidas

Nunca desça ladeiras em carros com injeção eletrônica em ponto morto.

Estacionando

Nunca acelere antes de desligar a ignição.

Evite acelerar bruscamente ou de maneira desnecessária.

Freios

Arrancadas fortes e grandes freiadas fazem um esforço desnecessário para chegar a uma velocidade que não será aproveitada, exigindo logo a seguir outro esforço ainda maior de freiadas, é o mais puro desperdício de combustível.

Tanque

Não deixe seu carro constantemente com o tanque vazio, pois esse procedimento propicia acúmulo de detritos no tanque, que serão despejados no carburador ou nos bicos injetores do motor.

Motor

Um motor desregulado pode consumir até 60% mais combustível do que o normal. Verifique sempre os filtros de ar e de combustível e efetue as trocas seguindo as recomendações do fabricante.

Aerodinâmica

Dê preferência por andar com as janelas fechadas. A redução da resistência do ar reverte na economia de combustível.

Cargas

Evite colocar bagagens sobre o teto, se for à única solução, equilibre a carga para que seja a menos volumosa possível.

Não esquecer cargas inúteis dentro do veiculo (evite o aumento de peso desnecessário).

Não carregue mais peso do que a capacidade de seu carro.

O consumo será maior e irá acarretar um desgaste da suspensão, dos freios e dos pneus. Cada 50 kg a mais equivalem a 1% de aumento no consumo.

Retire o bagageiro quando não for usá-lo. A resistência produzida por ele aumenta o consumo.

Dicas ajudam no consumo consciente de água no verão

No banho, desligue o chuveiro ao se ensaboar e passar o xampu. Assim você economiza, em média, 135 litros de água.

Desde o dia 22 de dezembro iniciou-se oficialmente a temporada de verão no Brasil. Durante a estação mais quente do ano, a sensação de calor aumenta e o nível de umidade relativa do ar diminui, o que torna os índices de consumo e desperdício de água ainda maiores. Afinal, não há quem não goste de passar um tempão debaixo de uma boa ducha para se refrescar, não é mesmo?

De acordo com dados do Atlas de Saneamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados em 2011, o consumo per capita de água no Brasil é de 320 litros por dia. Este número, no entanto, segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), salta para 450 durante o verão – uma quantidade três vezes maior do que os 150 litros indicados pela Organização das Nações Unidas (ONU).

O aumento pode ser percebido em diversas regiões do País, principalmente devido ao consumo excessivo de água. No litoral norte de São Paulo, por exemplo, foi registrado, de acordo com a Sabesp, um crescimento de 40% no consumo de água só no começo deste ano. As cidades de Natal e Salvador também têm tido uma demanda maior por água nesta época. De acordo com levantamento da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern), houve um aumento de consumo de cerca de 30% na capital. Em Salvador, o índice gira em torno de 20%.

Por isso, para aproveitar tudo o que os dias ensolarados têm a oferecer, sem correr o risco de ficar com a caixa d¿ água vazia, o verão deve ser também a época de reforçar as atitudes de economia. “Atitudes simples como fechar o chuveiro na hora do banho fazem a diferença no bolso de todo mundo e contribuem para a preservação desse recurso tão importante”, opina Marcelo Duarte Azevedo, ambientalista da Somar Ambiente. Confira abaixo algumas dicas de consumo consciente.

Na hora do banho

Desligue o chuveiro quando for se ensaboar ou passar o xampu. O banho de ducha ou chuveiro por 15 minutos com o registro todo aberto consome, em média, 135 litros de água.

Ao escovar os dentes

A escovação também requer cuidados de racionalização. Molhe a escova e feche a torneira. Só torne a abri-la quando terminar de escovar os dentes. Com essa atitude, a economia pode chegar a mais de 11,5 litros de água.

Na cozinha

Ao lavar a louça, ensaboe todos os utensílios para posteriormente enxaguá-los. Ao todo, 15 minutos de torneira aberta consome 117 litros de água. Com essa dica de racionalização o consumo pode chegar a 20 litros.

Área de serviço

A lavagem de roupa é outra atividade que pode gastar muita água. Uma lavadora de roupas com capacidade de cinco quilos gasta, em média, 135 litros de água. Por isso, o ideal é usá-la somente com a capacidade total e no máximo três vezes por semana.

No tanque, com a torneira aberta por 15 minutos, o gasto de água pode chegar a 279 litros. Por isso, coloque a roupa de molho e a ensaboe por completo no final da lavagem.

Calçada e carro

Lavar a calçada com a mangueira é um hábito comum que traz grandes prejuízos. Em 15 minutos, são perdidos, em média, 400 litros de água. Substitua os jatos de água por vassouras ou panos umedecidos. Outra dica é utilizar a água descartada pela máquina de lavar roupa para a lavagem do quintal e da calçada. Para lavar carros, utilize balde e pano ao invés de mangueira. Dessa forma, evita-se o consumo de até 216 litros de água.

Referência: Agência Hélice, Especial para o Terra.
Foto: Web.

Saiba limpar o ar do carro e de casa para evitar doenças

Falta de limpeza do ar-condicionado pode causar diversas doenças transmissíveis

Basta começar o verão para as temperaturas aumentarem, a umidade relativa do ar despencar e a sensação de calor ficar praticamente insuportável. Com esse cenário, fica quase impossível não recorrer ao ar friozinho e gostoso do ar-condicionado, não é mesmo? Mas antes de sair ligando o aparelho em casa, no trabalho ou no carro, é preciso ficar atento, pois o equipamento – sem manutenção adequada – pode causar diversas doenças transmissíveis pelo ar.

Os tubos do ar-condicionado possuem muitos ácaros, bactérias e fungos, que precisam ser retirados com uma limpeza periódica. Se isso não é feito, aumentam os riscos do surgimento de doenças como conjuntivite, bronquite, rinite e outras reações alérgicas, conforme alerta Rodrigo Solari, microbiologista da Sociedade Brasileira de Microbiologia.

Para quem não sabe, a transmissão destas doenças acontece porque os micro-organismos presentes nos aparelhos se desprendem todas as vezes que são utilizados e, assim, se espalham pela corrente de ar, podendo chegar às vias aéreas das pessoas por meio da inalação.

Por todas essas razões, a limpeza do ar-condicionado doméstico deve ser feita sempre e com muita atenção. “O ideal é respeitar as normas técnicas do fabricante. Além disso, é muito importante eliminar qualquer excesso de umidade que possa ficar no equipamento, já que a umidade é um convite às bactérias e aos fungos. Só com esses cuidados é possível garantir a boa qualidade do ar que respiramos” orienta o microbiologista.

Ar-condicionado do carro

Há pouco tempo, o ar-condicionado era apenas um item opcional nos carros, mas, hoje, a coisa mudou de figura e ele virou praticamente um requisito básico nos automóveis, especialmente em cidades quentes como o Rio de Janeiro. Contudo, assim como em casa, o aparelho do carro também pode representar um perigo à saúde, sem a correta higiene.

Para evitar que fungos e bactérias se espalhem alguns cuidados são essenciais. “É muito importante fazer a limpeza da caixa de ar em uma empresa especializada, porque só dessa forma é possível acabar de vez com os micro-organismos.”

Outro cuidado fundamental para a vida útil do aparelho e a saúde de seu dono é verificar sempre a cor dos filtros para determinar se é preciso fazer uma troca. Se eles estivem claros, não há necessidade de substituição, mas se o tom predominante for escuro, é sinal de que a hora da renovação chegou.

Dicas de limpeza

– Limpe o filtro do ar-condicionado uma vez por mês com água corrente. Em locais com muita exposição à poeira, a higienização deve ser feita quinzenalmente.

– Não se esqueça de mandar o aparelho para manutenção pelo menos uma vez por ano. Como geralmente não sabemos fazer a limpeza adequada da parte interna do ar-condicionado é importante contratar um serviço especializado.

– Na praia, o cuidado deve ser redobrado. Devido à maresia, o processo de corrosão do aparelho pode ser acelerado. Por isso, a manutenção deve ser constante.

– Quem tem ar-condicionado no carro deve colocar o ar na opção quente pelo menos uma vez por semana para matar micro-organismos.

Fonte: Agência Hélice,
Especial para o Terra